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RIO + 20
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RIO + 20

 

 

Após a primeira reunião firmada, com acordos múltiplos entre os diversos países na Eco 92, novo encontro se realiza em nosso bravo solo brasileiro. A Rio + 20 possui um caráter único que chamamos hoje de sustentabilidade com uma ‘’moldura’’ social que nunca sai de cena. A erradicação da pobreza e a qualidade de vida são temas latentes e difíceis de serem resolvidos, apesar de muitos avanços, esta lacuna parece não ter seu fim.

Outra questão que aborda economia e meio ambiente, o petróleo, os desastres ambientais, acidentes que promovem a destruição ao bioma, ao nosso pulmão: a natureza. Bem como ainda se avalia a mudança, troca, o pensar sobre o ouro negro,este sendo finito. Daí entram inovações fantásticas, energias limpas e estruturas para elas, as mesmas que o Brasil promove e define com categoria este contexto, como por exemplo o biodiesel.



A Rio + 20 conta com uma estrutura gigantesca. Chefes de Estado do mundo inteiro tentam firmar um acordo e um documento único para as diversas fundamentações de preservação, controle da emissão de gases, meio ambiente, igualdade e nível social adequado, dignidade propriamente dita. O documento preliminar já possui mais de 80 páginas, de acordo com os representantes mundiais, estes que vieram antes para situar os respectivos líderes, chefes soberanos de suas nações.Ressalto neste breve, a falta de alguns, importantes, como a chanceler da Alemanha, Angela Merkel e primeiro ministro britânico David Caremon.

O texto aborda ainda, um fundo participativo que geraria até 2018 um saldo de $100 bilhões. Essa proposta foi encabeçada pelo Brasil e outros países emergentes. Os países mais ricos rejeitam esta tese, em substituição à proposta de criação do fundo, há o compromisso de ser criado um fórum para apreciar o assunto a partir de nomeações da Assembleia Geral das Nações Unidas. O documento preliminar está dividido em seis capítulos e 287 itens.

Os capítulos mais relevantes são os que tratam de financiamentos e meios de implementação (relacionados às metas e compromissos que devem ser cumpridos). Esta pauta trata sem dúvida das questões sociais bem como a economia verde, tópicos estes relacionados e mencionados anteriormente em nosso artigo.



Nos assuntos mais específicos temos uma desenvoltura na qual se manifesta a preocupação com a emissão de gases poluentes, que causam o efeito estufa, deixando-nos em alerta máximo para o grau dos poluentes. Sabe-se que grandes nações como os Estados Unidos, possuem uma controvérsia nesse inerente ponto, eles são os mais poluentes da face da terra, contudo realizam ações ambientais com diversas empresas para a diminuição do impacto. É um paralelo, talvez como norma de responsabilidade social, o comprometimento em voga, com estudos para a diminuição da emissão, no entanto ainda ineficientes ou com pequena repercussão.

No capítulo sobre mudança climática, a preocupação é evidente, mas não há recomendações pontuais sobre o mínimo e o máximo, por exemplo, permitidos de emissão de gases de efeito estufa. “Reafirmamos que a mudança climática é um dos maiores desafios do nosso tempo, e nós expressamos profunda preocupação que as emissões de gases com efeito de estufa continuam a crescer globalmente”, diz o texto.

Na parte final do rascunho estão os capítulos sobre biodiversidade, mineração, educação, consumo e produção sustentável, além de desertificação, degradação do solo, seca, montanha, produtos químicos e resíduos. No que se refere aos produtos químicos, a recomendação é cooperar com os países que não têm condições de gestão do assunto, citando os menos desenvolvidos.



Aguardamos os próximos capítulos, nesta semana os debates serão de suma importância para um fechamento das ações que são pertinentes e precisam de um consenso. Basta ainda não ficar apenas no papel, como um documento formal, oficial. É preciso boas práticas e o comprometimento total, digno e respeitável, um cuidado todo especial para com o nosso planeta.



Todos juntos, em colaboração, por esta causa nobre.