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O ERRO DA POLÍTICA: CORRUPÇÃO
O ERRO DA POLÍTICA: CORRUPÇÃO

O ERRO DA POLÍTICA: CORRUPÇÃO


 

Não se fala recentemente em outra coisa que não seja a falta de princípios éticos que alguns políticos não apreciam e não norteiam em suas atividades públicas . O comprometimento constitucional do bem-estar e da qualidade de suas funções, tem como objetivo o crescimento e a promoção social. Percebemos cada vez mais abusos de poder, tráfico de influência e ações escusas destes que deveriam ser o ponto de equilíbrio das ações retilíneas, veementes da moralidade e das causas nobres, da ordem e do desenvolvimento econômico sustentável.

 

 

Os escândalos são destaques cada vez mais suntuosos, em todos os níveis de poder. Os desvios de conduta colocam em estado crítico o quadro político como um todo. No Senado, um palco de achincalhas, um espetáculo de infiltrados, além de máximas negativas e suas trocas de elogios, ironicamente falando. Vemos um conselho de ética institucional, inócuo, com suas atividades protecionistas e do mesmo modo sem chances de respeitabilidade e êxito. Já traço o erro com integrantes que não possuem o mínimo de integridade moral para analisar casos de corrupção e falta de decoro, pois os mesmos não dão o exemplo, alguns perpetuam ações diretas no Supremo por maus feitos, bem como falsas identidades, falta de bom senso, com atividades um tanto duvidosas em seus negócios pessoais, fora dos holofotes midiáticos do Congresso.



É parlamentar amigo íntimo de contraventor que abre as portas da máquina pública para a introdução dos caracteres da máfia, do lado negro, sendo assim sangrando toda uma base determinante e quebrando as vertentes da boa condução política, aquela que democraticamente fora instituída, nos preceitos modernos filosóficos que hoje abrange todo o contexto tripartidário, margeado na melhoria da sociedade e da soberania de um Estado.

 

Uma CPI instalada e as camuflagens começam a sublinhar os trabalhos ordinários, disputas entre governo e oposição, liminares com base na constituição abrindo preceito ao acusado de não contribuir com as informações pertinentes, ou seja, um cenário para uma fantástica cena circense.



A senadora Kátia Abreu (PSD-TO), em reunião da comissão parlamentar de inquérito, manifesta-se corretamente sobre aquela reunião primeira, com o chefe da contravenção, Carlos Cachoeira: ‘’Estamos fazendo um papel ridículo para um cidadão que está nos tratando como idiotas’’. Como uma ‘’múmia’’ paralisou todos os trabalhos referentes à comissão, ou seja, nada por nada, estaca zero. Enquanto a justiça não definir o destino deste senhor, as tentativas serão em vão de questionamento e análise.




Ainda no cenário da comissão, denúncias contra o presidente da mesma, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), na qual sua "excelência’’ supostamente vem empregando funcionária fantasma, ou mesmo esta até existe, mas não comparece aos trabalhos e aos gabinetes, recebendo seu salário sem sequer dar satisfações. Quando a impressa aprofundou o caso, o senador rapidamente mandou abrir uma sindicância para a análise das acusações.

 

O mesmo ainda disse que a funcionária está locada no seu gabinete na Paraíba, não no Congresso Nacional, não a conhece, mas sabe por meio de outros assessores que ela existe. A título de curiosidade o nome da senhora é Maria Eduarda Lucena dos Santos. O pai, o jornalista Adelson Barbosa, diz que a filha foi contratada mediante aos serviços que o mesmo presta ao senador para realizar notícias positivas a respeito das suas atividades parlamentares. Na certa um tanto quanto desanimador, saber que tal destaque possa ser feito, noticiado para um simples prestígio, outrora dominante troca de favor a um cargo comissionado isso pra mim é falta de hombridade, na qual para uma sutileza um cargo, sem prestação de contas, sem mesmo conhecer a fundo, defina-se: toma lá da cá.




Saindo Congresso, partindo para o Supremo, a nota do ministro Carlos Brito, presidente daquela corte, afirma que o esquema do mensalão será julgado em definitivo num prazo máximo de cinco semanas. Ora, uma fanfarra já apreciada, com anos de julgamento, pessoas das mais diversas espécimes e campos políticos, envolvidos. Empreiteiras e laranjas observados, não mais a sociedade deve esperar por um julgamento final. As contestações, as declarações são mais que conhecidas, apresentadas pelo ministro Joaquim Barbosa, na época, desbravando toda essa atividade corrupta, grande parte do partido dos trabalhadores, no período do então presidente Luis Inácio Lula da Silva. Um ministro revisor, Ricardo Lewandowski, ainda deve proferir análise despachante. Posterga-se aí mais uma falta de moralidade que ainda não obteve o seu desfecho. Dos acusados, poucos estão presos, poucos talvez sejam, e assim a corrupção prevalece.





Para finalizar, lembremos-nos da grande saga de corrupção encontrada no Governo Federal, desde o mandato anterior, o de Lula, uma situação como o mesmo gosta muito de mencionar em seus discursos, "jamais vista na história desse país’’. Não apenas nas ações parlamentares, mas nos ministérios e em outros cargos administrativos. Sem partidarizar, a atual presidente Dilma por mais quadro negativo, fizera uma varredura em vários setores do Governo, destaque para os mais de seis ministros que sofreram queda após suspeitas e denúncias de corrupção, em diversas pastas.  Acredito que apenas isso não resolve tal disfunção a ordem, ao erário, cargos estes são tratados não por mérito ou capacitação técnica, em sua grande maioria são demandados aos partidos da base aliada, de sustentação do Governo.



O dia que apreciarmos realmente uma atitude forte, firme e avassaladora, aquela que torna como o exemplo e que desmascare essas falcatruas que vemos todos os dias nos noticiários, talvez o país possa viver grandes momentos na esfera econômica e social. Todavia colher os verdadeiros frutos das intervenções políticas que são necessárias, só mesmo com uma boa gestão e pulso firme do cargo alto da república. Alguns radicais afirmam que as instituições estão falidas e que as mesmas não possuem um funcionamento pleno. Eu acredito nas instituições, acredito em poucos que se encontram dentro e ainda me surpreendo quando aquele em que eu acreditava, cai e me deixa com a face totalmente cheia de vergonha e no chão. Me refiro ao caso Demóstenes Torres, senador por Goiás. Essas distorções democráticas são pontos de reflexão, são brechas que ainda hoje não conseguimos sanar.

Precisamos aprender já a ultrapassarmos esses paradigmas que entra ano e sai ano, vemos sem mudanças e sem medidas enérgicas.